sexta-feira, 26 de março de 2010

Coisas Verdadeiras

Sabe, acho que a idade vai chegando, e com a maturidade já temos como prioridade outras coisas...

A vida profissional, a monografia de final de curso, as contas a pagar e... O amor da sua vida!

Ficamos sempre nos perguntando "quando será que vai chegar?"

E a cada nova paquera, vez ou outra nos pegamos na dúvida "será que é ele(a)?".

Como diz o minha mãe: "Nessa idade tudo é definitivo" (pelo menos a gente acha que é!)

Cada namorado(a) sempre é o homem (mulher) da sua vida.

Fazem planos, escolhem o nome dos filhos, o lugar da lua-de-mel e, de repente...PLAFT! Como num passe de
mágica ele desaparece, te fazendo criar ainda mais expectativas a respeito "do próximo".

Você percebe que cair na guerra quando se termina um namoro é muito natural, mas que já não dura mais de
três meses.

Sim, não negue, você está sempre "à procura".

Claro, porque nessas alturas, só há duas hipóteses (e todo mundo já passou pelas duas!):
Ou você está sofrendo como uma condenada por alguém que já te baniu (e o pior é quando vem com aquele papo de "carinho enorme", "maior consideração", "seremos amigos", que dá vontade de se jogar do 22º andar),
ou é você quem está tentando se livrar daquela coisa apaixonada que não para de ligar pro seu celular.

Em todo caso, a fila está andando e você precisa olhar ao seu redor. Também não precisa ser tão "ao redor"
assim.

Ao invés da sua quadra, da faculdade, da galera da Igreja, dos amigos do seu primo ou do primo da sua
amiga, também é preciso aumentar seu círculo de amizades e ver quantas pessoas legais você ainda tem a
conhecer.

É impressionante: As baladas, os shows, as viagens já não são mais "points" de guerra, você já não olha pra
todos os gatinhos da festa e já não tem mais vontade de beijar todos.

Agora, você queria mesmo é que viesse o cara formado, trabalhador, bem resolvido, inteligentíssimo, com
aquele papo que te deixa sentada no bar o resto da noite.

No fundo, você daria tudo pra estar de novo com aquela pessoa que conhece sua mãe, que cuida de você quando está doente, que segura o seu cabelo pra não sujar de vômito, que não reclama em trocar aquele churrasco da galera pelo aniversário da sua avó, que joga "imagem e ação" com você e se diverte como uma criança, que te oferece uma música romântica que você vai lembrar pro resto da vida, que sorri de felicidade quando te olha, mesmo quando os dois estão de shorts, camiseta e chinelo e o seu cabelo tá com aquele nó horroroso que ele faz de conta que nem nota...
e, por último, que te diz que você está linda naquele vestido de gala da formatura, tanto quanto naquele pijama de algodão, quando acabou de acordar, com aquela cara inchada e o cabelo "puf".Tá bom, tá bom... não precisa ser "aquele", mas bem que você podia encontrar outro rapidinho.

A "guerra" já não é mais liberdade, diversão, pra você ficar com todos sem compromisso, sair sem dar
satisfação, curtir as amigas, tirar um tempo pra você... e aquele monte de desculpas esfarrapadas que a
gente vive inventando.

Na verdade, não passa de uma procura incessante e uma seleção semanal.

Sim senhora, não negue que cada novo "fica" já se torna uma possibilidade de namoro (pra você, é claro!),

e é aí que mora o problema...

Enquanto você dorme pensando nele, gruda no telefone no dia seguinte e passa horas decidindo se deve ligar ou
não... Eles não estão com a mesma preocupação... São meses sem dar sorte...

Um acabou um relacionamento longo e ainda está com a famosa "síndrome da ex-
namorada" (vai ficar pelo menos um ano sem saber o significado da palavra "namoro"),

e o outro fica de ligar e não liga, ou resolve aparecer quando "dá na telha",
todos os amigos estão namorando, viajando, sei lá... e a última saída é procurar um nome na agenda do
telefone.

Tudo bem, enquanto tiver maquiagem e perfume, vamos à luta...

E haja dinheiro pra manter presença em todos os eventos da cidade...

Churrasco, festinhas em casa, boates desde quinta- feira (que aliás é o melhor dia!), orla aos domingos...

sem contar com a sua diversidade, que vai do forró ao pagode, sem contar com os shows de música baiana,
passando até (às vezes!) pelo techno das raves.

Mas agora é diferente!

O tempo passa e o melhor mesmo é se divertir com as amigas, rir até doer a barriga, fazer aqueles passinhos
bregas de antigamente e curtir o som...

Olhar pro teto, cantar bem alto aquela música que você adora e, no final da festa, tirar as sandálias, sem se
importar com quem está olhando.

Um belo dia, você deita a cabeça no travesseiro, pensa por umas duas horas, chora, reza, ri sozinha e chega à
conclusão... Pra ser feliz com uma outra pessoa, você precisa, em primeiro lugar, não precisar dela!

Ninguém é auto-suficiente, mas já é o bastante.

Jogue as velhas lembranças no lixo e se convença de uma vez que se aquele cara que você ama (ou acha que ama)
não quer nada com você é porque ele não é mesmo o homem da sua vida.

Aprenda a gostar de você, a cuidar de você e, principalmente, a gostar de quem também gosta de você.

"Não corra atrás das borboletas, cuide do seu jardim e elas virão até você".

No final das contas, você vai achar não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você!"

Minha vida é você

quinta-feira, 18 de março de 2010

Enfim Separados

Você ainda sonha com aquela papagauiada de CASAMENTO, juras infinitas, amor eterno e principalmente com o velho discurso do padre dizendo "até que a morte os separe", pelo amor de DEUS, acorde isso só existiu no tempo da minha avó, que ainda sim casou dinovo depois que o primeiro marido havia falecido.


A verdade é que nos tempos de hoje até tentamos um certo tradicionalismo, mas nos acabamos em boites, barzinhos, pagodes,micaretas, noitadas a fio que nos acostumamos a ter todos, é isso mesmo, quem é em sã consciência vai querer se prender a uma pessoa só, já que a própria sociedade mostra que sair ficando é saudavél.O pior é que todos os jovens estão casando achando que vão fazer a diferença, acreditando no tal "pra sempre".Não entendo, juro, porque temos que sofrer para entender o que é certo, ver os erros e lembrar o passado, não entendo verdadeiramente o que faz uma pessoa viver 11 anos com outra e do dia pra noite dizer "EU NÃO TE AMO MAS".


E ai seu castelo de areia dissolve e tudo o que você pois dentro vai por água a baixo e três meses depois você já pensa em entrar em outra fria...As pessoas poderiam ser mas praticas, como num contrato: ninguém iludi ninguém, acredite é bem mas cómodo pra ambas as partes, visto que ninguém sairia lesionados se quiser poderia até renovar o contrato.


Não é que desacredite no tal "AMOR" , mas prefiro o ditado "ENFIM SEPARADOS", depois de varias tentativas dolosas, cada um do seu lado , uns se de gladiando outros chorando e outros como eu desacreditados, nunca, mas nunca mesmo voltarei a ser o que fui, e sempre teremos saudades infinitas do que se foi e não voltara mas.


Tenho certeza que muito amigos, colegas, leitores podem não concordar comigo, mas de fato o "amor não esta em alta".


A separação poderia te outro nome mas sutil, assim causaria menos impacto, e o pior são os olhos maldoso de todos que querem por força serem íntimos, nessa hora todo mundo vira conselheiro amoroso.


A única coisa que tenho certeza e a clareza é que se pudesse voltar a trás nunca me casaria e seria eternamente namorada é bem mas vantajoso e sem compromisso.


O importante é que partir dessa separação a vida começa com mas atenção.


Karol Salgado

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