quarta-feira, 18 de maio de 2011

Ao coração.

Veio como um sonho,
Foi do mesmo jeito ,
A leveza era tanta, que não imaginava tamanha saudade.
Não tive tanta importância,
Mas foi tão intenso que deixou marcas,
Marcas as quais talvez nunca passe, talvez nunca sumam,
Não queria, mas aconteceu.
E foi quando acordei,
E vi que não passava de uma ilusão,
Era igual a todos,
E eu!
Foi quem fiquei com a pior parte,
A de tentar de esquecer,
A de te vê e não falar com você,
Desejar e não poder querer você.
A vida ensina
E mas uma vez quem aprendeu foi eu.
Sei que cautela seria prudente,
Mas viver é bem melhor,
Não me arrependo não, e se pudesse faria tudo outra vez.
Só faria uma coisa diferente...
Deixaria o coração em casa.

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